Eu acredito, pelo contrário, que uma das prerrogativas de não se viver no mato é justamente o não ter de se ser muito directo. Admitir ao discurso figuras de estilo, subtilezas, erros, ambiguidades.
Em suma, permitir a interpretação
Meu Amor vive nesse esqueleto. Vive comigo, dou-lhe aquela e outra cor ás suas faces muitos sorrisos á boca descarnada e moles olhos em orbitas sombrias.